Sabemos quanto custa a solidão, quanto dói o abandono, quanto faz sofrer a doença, quanto pesa a idade!
Cruzamos caminhos de silêncios sofridos, com marcas de pés magoados pela vida. Vemos janelas corridas, que escondem rostos sem nome. Encontramos portas fechadas, que calam gente sem voz.
Quem visita leva luz a olhares tristes, solta sorrisos no rosto das crianças, senta-se à mesa de quem está só, abeira-se de quem sofre, caminha nas estradas da vida com gente ferida pela dor, faz que a fé e a alegria renasçam em famílias sem esperança. “Um dia vou visitar-te…hoje é o Dia!”
Vamos como mensageiros do Senhor. Somos presença de Deus. “Vive esta Hora!” como um irmão que leva na alma palavras de esperança e sementes de felicidade. “Vinde benditos de meu Pai. Eu estava doente e fostes visitar-me ( Mt 25, 34-36)”.
D. António Francisco, Bispo de Aveiro
Cruzamos caminhos de silêncios sofridos, com marcas de pés magoados pela vida. Vemos janelas corridas, que escondem rostos sem nome. Encontramos portas fechadas, que calam gente sem voz.
Quem visita leva luz a olhares tristes, solta sorrisos no rosto das crianças, senta-se à mesa de quem está só, abeira-se de quem sofre, caminha nas estradas da vida com gente ferida pela dor, faz que a fé e a alegria renasçam em famílias sem esperança. “Um dia vou visitar-te…hoje é o Dia!”
Vamos como mensageiros do Senhor. Somos presença de Deus. “Vive esta Hora!” como um irmão que leva na alma palavras de esperança e sementes de felicidade. “Vinde benditos de meu Pai. Eu estava doente e fostes visitar-me ( Mt 25, 34-36)”.
D. António Francisco, Bispo de Aveiro
Sem comentários:
Enviar um comentário