Agrupamento: 836 - Avelãs de Cima
«Fundado em 15 de Março de 1987, não parou de crescer, ano após ano, graças a Carlos Alberto que foi o seu grande impulsionador.
A primeira Direcção foi formada pelos recém-investidos: Antero Pereira, Manuel Almeida e Manuel Cardoso, chefe de agrupamento, secretário e tesoureiro respectivamente. Por razões familiares, profissionais e até de saúde, alguns destes elementos foram forçados a partir, mas não sem deixarem obra feita.
Outra se seguiu, formada pelo Chefe Paulo Ferreira, Manuel Almeida e Manuel Martins. Em Outubro de 2001, com os primeiros lenços verdes a surgirem no agrupamento, saídos da sua escola, houve novas eleições, verificando-se a inclusão nos corpos directivos de Catarina Silva e Marina Moreira, tesoureira e secretária. Bruno Moreira e Justino Pereira eram, respectivamente, o Chefe do Agrupamento e Chefe- adjunto. A partir daqui e com a assistência do padre Manuel Dinis, o movimento conheceu nova dinâmica, "fruto da juventude e saber dos novos dirigentes".
Volvidos quatro anos, novas eleições e nova Direcção: Chefe do Agrupamento, Catarina Silva, sendo Chefe-adjunto João Amorim; secretária, Lurdes Cruz, e tesoureira, Lúcia Silva; assistente, padre Manuel Dinis (actualmente é padre Victor Gabriel e assistente adjunto, Paulo Ferreira).
O Agrupamento possui sede no lugar da Candeeira, mas antes havia sido junto à igreja matriz, em casa particular. Com a demolição do prédio, tiveram que procurar outro pouso. Sabendo da situação, houve pessoas da Candeeira que se preocuparam com a situação. Nesse sentido, José Cristo, falecido recentemente, cedeu uma casa, mediante um acordo. Sede própria, embora seja também um sonho, há outras prioridades, só mais adiante. Primeiro, há que colmatar a falta de recursos humanos adultos, a nível de dirigentes para trabalhar com as crianças e jovens.
No momento (2009) o efectivo é o seguinte: 44 escuteiros, assim distribuídos: 1ª Secção (Lobitos) - 12 lobitos e 2 candidatos a dirigentes e 2 caminheiros com insígnia de ligação; 2ª Secção (Exploradores) - 14 exploradores, 1 dirigente e 1 candidata a dirigente; 3ª Secção (Pioneiros) - 10 pioneiros e 2 candidatos a dirigentes. Não está a funcionar a 4ª Secção (Caminheiros) por falta de número suficiente de elementos para formar clã.
Nestes anos, tem realizado o Festival das Sopas, o Dia do Agrupamento e actividades específicas de Secção, participando também em acções de âmbito regional, como o S. Jorge, o Dia do Dirigente, Acareg, ou, a nível nacional, como a comemoração dos 100 anos do Escutismo.»
A primeira Direcção foi formada pelos recém-investidos: Antero Pereira, Manuel Almeida e Manuel Cardoso, chefe de agrupamento, secretário e tesoureiro respectivamente. Por razões familiares, profissionais e até de saúde, alguns destes elementos foram forçados a partir, mas não sem deixarem obra feita.
Outra se seguiu, formada pelo Chefe Paulo Ferreira, Manuel Almeida e Manuel Martins. Em Outubro de 2001, com os primeiros lenços verdes a surgirem no agrupamento, saídos da sua escola, houve novas eleições, verificando-se a inclusão nos corpos directivos de Catarina Silva e Marina Moreira, tesoureira e secretária. Bruno Moreira e Justino Pereira eram, respectivamente, o Chefe do Agrupamento e Chefe- adjunto. A partir daqui e com a assistência do padre Manuel Dinis, o movimento conheceu nova dinâmica, "fruto da juventude e saber dos novos dirigentes".
Volvidos quatro anos, novas eleições e nova Direcção: Chefe do Agrupamento, Catarina Silva, sendo Chefe-adjunto João Amorim; secretária, Lurdes Cruz, e tesoureira, Lúcia Silva; assistente, padre Manuel Dinis (actualmente é padre Victor Gabriel e assistente adjunto, Paulo Ferreira).
O Agrupamento possui sede no lugar da Candeeira, mas antes havia sido junto à igreja matriz, em casa particular. Com a demolição do prédio, tiveram que procurar outro pouso. Sabendo da situação, houve pessoas da Candeeira que se preocuparam com a situação. Nesse sentido, José Cristo, falecido recentemente, cedeu uma casa, mediante um acordo. Sede própria, embora seja também um sonho, há outras prioridades, só mais adiante. Primeiro, há que colmatar a falta de recursos humanos adultos, a nível de dirigentes para trabalhar com as crianças e jovens.
No momento (2009) o efectivo é o seguinte: 44 escuteiros, assim distribuídos: 1ª Secção (Lobitos) - 12 lobitos e 2 candidatos a dirigentes e 2 caminheiros com insígnia de ligação; 2ª Secção (Exploradores) - 14 exploradores, 1 dirigente e 1 candidata a dirigente; 3ª Secção (Pioneiros) - 10 pioneiros e 2 candidatos a dirigentes. Não está a funcionar a 4ª Secção (Caminheiros) por falta de número suficiente de elementos para formar clã.
Nestes anos, tem realizado o Festival das Sopas, o Dia do Agrupamento e actividades específicas de Secção, participando também em acções de âmbito regional, como o S. Jorge, o Dia do Dirigente, Acareg, ou, a nível nacional, como a comemoração dos 100 anos do Escutismo.»
in Avelãs de Cima o Lado da História de Armor Pires Mota