Relógio

Ultima Atualização

"In Era M.CCXI Fundata est. haec Ecclesia in honorum Dey, et sanctae Mariae, e Beati Petri Apostoli, quam Praelatus Petrus Praesbiter fecit, atquê suorum Laycorum adjutorio. Pelagius Magister Scripsit."(Placa Esquerda da entrada da Igreja)*

"Anno Diii 1714 reaedificari Coepit Haec Ecclesia, Beati Petri Apostoli titulo decorata, Eam regente Sebastiano Pereyra de Miranda Henriquez, et operi praesidente, qui haec scripsit, Emmanuele de Andrade. Erat tunc Eccleesiae Procurator Joannes Rodiricus, qui operi asiduê incumbebat."(Placa Direita da entrada da Igreja)*

*in Avelãs de Cima o lado da história de Armor Pires Mota

1 DE JANEIRO DE 2013
SOLENIDADE DE SANTA MARIA, MÃE DE DEUS - Ano C

SOLENIDADE DE SANTA MARIA, MÃE DE DEUS
Dia Mundial da Paz

Tema da Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus

Neste dia, a liturgia coloca-nos diante de evocações diversas, ainda que todas importantes.
Celebra-se, em primeiro lugar, a Solenidade da Mãe de Deus: somos convidados a olhar a figura de Maria, aquela que, com o seu sim ao projecto de Deus, nos ofereceu a figura de Jesus, o nosso libertador. Celebra-se, em segundo lugar, o Dia Mundial da Paz: em 1968, o Papa Paulo VI quis que, neste dia, os cristãos rezassem pela paz. Celebra-se, finalmente, o primeiro dia do ano civil: é o início de uma caminhada percorrida de mãos dadas com esse Deus que nunca nos deixa, mas que em cada dia nos cumula da sua bênção e nos oferece a vida em plenitude. As leituras de hoje exploram, portanto, diversas coordenadas. Elas têm a ver com esta multiplicidade de evocações.
Na primeira leitura, sublinha-se a dimensão da presença contínua de Deus na nossa caminhada, como bênção que nos proporciona a vida em plenitude.
Na segunda leitura, a liturgia evoca outra vez o amor de Deus, que enviou o seu “Filho” ao nosso encontro, a fim de nos libertar da escravidão da Lei e nos tornar seus “filhos”. É nessa situação privilegiada de “filhos” livres e amados que podemos dirigir-nos a Deus e chamar-Lhe “papá”.
O Evangelho mostra como a chegada do projecto libertador de Deus (que veio ao nosso encontro em Jesus) provoca alegria e contentamento por parte daqueles que não têm outra possibilidade de acesso à salvação: os pobres e os débeis. Convida-nos, também, a louvar a Deus pelo seu cuidado e amor e a testemunhar a libertação de Deus aos homens.
Maria, a mulher que proporcionou o nosso encontro com Jesus, é o modelo do crente que é sensível ao projecto de Deus, que sabe ler os seus sinais na história, que aceita acolher a proposta de Deus no coração e que colabora com Deus na concretização do projecto divino de salvação para o mundo.

  •  Leituras Tempo do Natal: Natal do Senhor - Missa do Dia (págs. 27-29 do ficheiro das leituras).
  • Oração Universal: Natal do Senhor - Missa do Dia (págs. 6 ou 7  do ficheiro das leituras).

Festa da Sagrada Família - Ano C - 30/12/2012

Domingo dentro da Oitava do Natal
FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS, MARIA E JOSÉ

Tema da Festa da Sagrada Família

As leituras deste domingo complementam-se ao apresentar as duas coordenadas fundamentais a partir das quais se deve construir a família cristã: o amor a Deus e o amor aos outros, sobretudo a esses que estão mais perto de nós – os pais e demais familiares.
O Evangelho sublinha, sobretudo, a dimensão do amor a Deus: o projecto de Deus tem de ser a prioridade de qualquer cristão, a exigência fundamental, a que todas as outras se devem submeter. A família cristã constrói-se no respeito absoluto pelo projecto que Deus tem para cada pessoa.
A segunda leitura sublinha a dimensão do amor que deve brotar dos gestos de todos os que vivem “em Cristo” e aceitaram ser Homem Novo. Esse amor deve atingir, de forma mais especial, todos os que connosco partilham o espaço familiar e deve traduzir-se em determinadas atitudes de compreensão, de bondade, de respeito, de partilha, de serviço.
A primeira leitura apresenta, de forma muito prática, algumas atitudes que os filhos devem ter para com os pais. É uma forma de concretizar esse amor de que fala a segunda leitura.

  • Leituras Tempo do Natal: FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS MARIA E JOSÉ,  (págs. 19-26 (inclui as Leituras Facultativas caso sejam escolhidas.))
  • Oração Universal: Sagrada Família de Jesus, Maria e José (pág. 5)

Missa Do Natal do Senhor Ano C - 25/12/2012 3ª Feira

Tema da “missa do dia” do Natal do Senhor

O tema desta Eucaristia pode girar à volta da expressão “a Palavra fez-se carne e habitou entre nós”.
A primeira leitura anuncia a chegada de Deus ao meio do seu Povo. Ele é o rei que traz a paz e a salvação, proporcionando ao Povo de Deus uma era de felicidade sem fim. O profeta convida, pois, a substituir a tristeza pela alegria e pelos gritos de vitória.
A segunda leitura apresenta, em traços largos, o plano salvador de Deus. Insiste, sobretudo, que esse projecto alcança o seu ponto mais alto com o envio de Jesus, a “Palavra” de Deus que os homens devem escutar e acolher.
O Evangelho desenvolve o tema esboçado na segunda leitura e apresenta a “Palavra” viva de Deus, tornada pessoa em Jesus. Sugere que a missão do Filho/“Palavra” é completar a criação primeira, eliminando tudo aquilo que se opõe à vida e criando condições para que nasça o homem novo, o homem da vida em plenitude, o homem que vive uma relação filial com Deus.

Leituras Tempo do Natal: Natal do Senhor - Missa do Dia (págs. 14-18)
Oração Universal: Natal do Senhor - Missa do Dia (pág. 4)



Mensagem de Natal 2012 - Sr Bispo Dom António Fransisco

IV DOMINGO DO TEMPO COMUM - 23/12/2012
Ano C

Tema do 4º Domingo do Tempo do Advento

Nestes últimos dias antes do Natal, a mensagem fundamental da Palavra de Deus gira à volta da definição da missão de Jesus: propor um projeto de salvação e de libertação que leve os homens à descoberta da verdadeira felicidade.
O Evangelho sugere que esse projeto de Deus tem um rosto: Jesus de Nazaré veio ao encontro dos homens para apresentar aos prisioneiros e aos que jazem na escravidão uma proposta de vida e de liberdade. Ele propõe um mundo novo, onde os marginalizados e oprimidos têm lugar e onde os que sofrem encontram a dignidade e a felicidade. Este é um anúncio de alegria e de salvação, que faz rejubilar todos os que reconhecem em Jesus a proposta libertadora que Deus lhes faz. Essa proposta chega, tantas vezes, através dos limites e da fragilidade dos “instrumentos” humanos de Deus; mas é sempre uma proposta que tem o selo e a força de Deus.
A primeira leitura sugere que este mundo novo que Jesus, o descendente de David, veio propor é um dom do amor de Deus. O nome de Jesus é “a Paz”: Ele veio apresentar uma proposta de um “reino” de paz e de amor, não construído com a força das armas, mas construído e acolhido nos corações dos homens.
A segunda leitura sugere que a missão libertadora de Jesus visa o estabelecimento de uma relação de comunhão e de proximidade entre Deus e os homens. É necessário que os homens acolham esta proposta com disponibilidade e obediência – à imagem de Jesus Cristo – num “sim” total ao projeto de Deus.
Leituras IV DOMINGO DO TEMPO COMUM (pág. 13 à 16)
Oração Universal do   IV DOMINGO DO TEMPO COMUM (pág. 4)


Mordomia nomeada para o ano de 2013:

A  tomada de posse da mordomia para o ano de 2013, será no dia 6 de Janeiro de 2013.

III DOMINGO DO TEMPO COMUM - 16/12/2012
Ano C

Tema do 3º Domingo do Tempo do Advento

O tema deste 3º Domingo pode girar à volta da pergunta: “e nós, que devemos fazer?” Preparar o “caminho” por onde o Senhor vem significa questionar os nossos limites, o nosso egoísmo e comodismo e operar uma verdadeira transformação da nossa vida no sentido de Deus.
O Evangelho sugere três aspetos onde essa transformação é necessária: é preciso sair do nosso egoísmo e aprender a partilhar; é preciso quebrar os esquemas de exploração e de imoralidade e proceder com justiça; é preciso renunciar à violência e à prepotência e respeitar absolutamente a dignidade dos nossos irmãos. O Evangelho avisa-nos, ainda, que o cristão é “baptizado no Espírito”, recebe de Deus vida nova e tem de viver de acordo com essa dinâmica.
A primeira leitura sugere que, no início, no meio e no fim desse “caminho de conversão”, espera-nos o Deus que nos ama. O seu amor não só perdoa as nossas faltas, mas provoca a conversão, transforma-nos e renova-nos. Daí o convite à alegria: Deus está no meio de nós, ama-nos e, apesar de tudo, insiste em fazer caminho connosco.
A segunda leitura insiste nas atitudes corretas que devem marcar a vida de todos os que querem acolher o Senhor: alegria, bondade, oração.

Missão Jubilar - 2ª Missão 11 - 11 de Dezembro de 2012
Dia da Palavra

É Natal! Faz da Palavra a tua palavra.

Sugestões para esta Missão 11:

Escolhe uma pequena frase da Bíblia e coloca-a nos teus cartões

de boas festas, postais, prendas…

Coloca em lugar de destaque a Bíblia,

seja num lugar central da tua casa ou junto ao presépio, .

Coloca num lugar visível da tua casa uma frase da Bíblia.

II DOMINGO DO TEMPO COMUM - 9/12/2012
Ano C

ANO C
2º DOMINGO DO TEMPO DO ADVENTO



Tema do 2º Domingo do Tempo do Advento

Podemos situar o tema deste domingo à volta da missão profética. Ela é um apelo à conversão, à renovação, no sentido de eliminar todos os obstáculos que impedem a chegada do Senhor ao nosso mundo e ao coração dos homens. Esta missão é uma exigência que é feita a todos os baptizados, chamados – neste tempo em especial – a dar testemunho da salvação/libertação que Jesus Cristo veio trazer.
O Evangelho apresenta-nos o profeta João Baptista, que convida os homens a uma transformação total quanto à forma de pensar e de agir, quanto aos valores e às prioridades da vida. Para que Jesus possa caminhar ao encontro de cada homem e apresentar-lhe uma proposta de salvação, é necessário que os corações estejam livres e disponíveis para acolher a Boa Nova do Reino. É esta missão profética que Deus continua, hoje, a confiar-nos.
A primeira leitura sugere que este “caminho” de conversão é um verdadeiro êxodo da terra da escravidão para a terra da felicidade e da liberdade. Durante o percurso, somos convidados a despir-nos de todas as cadeias que nos impedem de acolher a proposta libertadora que Deus nos faz. A leitura convida-nos, ainda, a viver este tempo numa serena alegria, confiantes no Deus que não desiste de nos apresentar uma proposta de salvação, apesar dos nossos erros e dificuldades.
 A segunda leitura chama a atenção para o facto de a comunidade se dever preocupar com o anúncio profético e dever manifestar, em concreto, a sua solidariedade para com todos aqueles que fazem sua a causa do Evangelho. Sugere, também, que a comunidade deve dar um verdadeiro testemunho de caridade, banindo as divisões e os conflitos: só assim ela dará testemunho do Senhor que vem.
fonte: http://www.dehonianos.org/portal/default.asp

Leituras II DOMINGO DO TEMPO COMUM (pág 6 à 9)

Oração Universal do   II DOMINGO DO TEMPO COMUM (pág 2) 

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